O preço da ignorância. Por Claudir Benini jornalista e editor.

O alto preço da ignorância.

Se falássemos de 25 anos atrás onde não havia a internet em nossas vidas, ainda seria, cômico se não fosse trágico. Estamos em plena era do conhecimento, onde a baixa qualidade do ensino tornou-se uma ameaça, seja pela fatídica pandemia mundial, seja pela falta de critérios de alguns políticos e seus projetos.
Vivemos uma grande imcompetitividade de empresas que criam uma trava ao crescimento do país
Os ditos melhores cérebros do país têm buscado compreender as razões que levaram
o Brasil, no passado apontado como uma nação fadada ao sucesso, a transformar-se numa espécie de
lanterninha na corrida global pela prosperidade. Fazendo com que produzíssemos um “lôdo político” cerceado por um tribunal de justiça que manda no pais com sua caneta como se o eleitor fosse um bibelo de sala.

A EXAME teve acesso, sobre as condições dos principais países emergentes para inserir-se na sociedade do conhecimento, considerada o estágio mais avançado do capitalismo. O resultado não poderia ser mais revelador. O sistema de ensino brasileiro levou uma surra, sendo o pior colocado em toda a amostra analisada, que inclui China, Índia, México e Rússia, entre outros. A constatação diz respeito diretamente às chances que o país tem de virar o jogo na competição internacional, na qual vem cedendo espaço sistematicamente. Há muito tempo, sabemos que as deficiências do Brasil na educação afetam a distribuição de renda e o crescimento pessoal dos indivíduos, o empobrecimento de famílias, já sem muito estudo e menos ainda vontade de trabalhar ou pensar em dias melhores.

A ignorância tem seu preço e começa na educação. Esta que é um dos motores do crescimento, e no Brasil esse motor funciona mal, e isso certamente ligado a má fé política, comunismo impetrado em diversas regiões do país que vive da socialização de favores principalmente no nordeste onde alguns estados tem mais de 50% de recebedores de auxílios do que trabalhadores com carteira assinada, também dar-se-á responsabilidade aos maus governantes que estivem a frente do país nos últimos 20 anos, que fizeram da educação apenas uma pasta de negócios particulares. A reestruturação da educação planejada nos últimos anos, cairá por chão com a chegada do novo presidente, com suas táticas de guerrilha colombiana, suas maneiras e vícios de cercear e comprar por míseros favores o povo brasileiro.

Teremos saudades de um governo e ministério de qualidade com profissionais a frente da nação brasileira, podemos apostar nisso. A ignorância dos ‘gênios de plantão’, dos analfabetos políticos se dizendo experts de educação, da economia, da saúde ou de outras pautas importantes para o país, vão sentir na pele e o preço da desinformação. Que Deus seja por nós, ou o diabo, sabe-se lá.

Claudir Benini – Jornalista/ Editor

Reg. Profissional MTB/DRT 15972/RS

www.jornalcidadesdaserra.com.br

www.revistaserragaucha.com.br

www.ajobtur.com.br